sexta-feira, 5 de julho de 2013
Olhe nos meus olhos (...)
Sou sua, mas não posso ser. Sou seu, mas ninguém pode saber... Amor, eu te proíbo de não me querer...
quinta-feira, 4 de julho de 2013
João de Barro, eu te entendo agora!
O meu desafio é andar sozinho
Esperar no tempo os nossos destinos
Não olhar pra trás, esperar a paz
O que me traz
A ausência do seu olhar
Traz nas asas um novo dia
Me ensina a caminhar
Mesmo eu sendo menino aprendi
Oh meu Deus me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro eu te entendo agora
Por favor me ensine como guardar meu amor
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Eu amei você.
Eu fumei.
Fumei um cigarro,
apenas um. Traguei a fumaça cinza/azulada, senti-a dançar dentro de mim. Eu
fumei a chuva que caía lá fora, eu fumei a neve que se negou a cair. Eu
fumei o medo, fumei a saudade. Fumei o
cheiro dos teus cabelos. Fumei o choro que segurei dentro de mim por todo esse
tempo. Eu fumei a angústia, a dor no peito, fumei a vontade de cair num penhasco.
Eu fumei a escuridão dos meus sonhos. Eu fumei você.
Eu dormi.
Dormi por poucos
minutos, mas me pareceram várias semanas. Dormi com vontade, dormi de cortinas
abertas. Dormi de peito aberto, dormi com cafeína agindo em mim. Dormi os
pesadelos, dormi a saudade, dormi o choro, dormi o medo. Eu dormi você.
Eu gritei.
Gritei de pavor.
Gritei de saudade, gritei para arrancar de mim os fantasmas. Gritei demônios,
gritei anjos. Gritei canções, gritei líricos fúnebres. Gritei vendavais, gritei
tempestades, gritei calmarias, gritei brisas. Eu gritei frio, gritei calor,
gritei primaveras de espinhos, gritei geleiras no verão. Eu gritei você.
Eu amei.
Você.
terça-feira, 2 de julho de 2013
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